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Qwant Acusa Microsoft de Degradação nos Resultados de Busca

A Qwant, motor de busca francês, apresentou uma queixa formal contra a Microsoft, alegando degradação na qualidade dos resultados de busca do Bing.

A Queixa da Qwant

A Qwant, um motor de busca francês focado em privacidade, apresentou uma queixa formal ao regulador antitruste da França, alegando que a Microsoft degradou deliberadamente a qualidade dos resultados de busca fornecidos através de sua plataforma Bing.

A empresa está buscando uma ação provisória contra a gigante da tecnologia dos EUA enquanto o regulador investiga a queixa. A Qwant, que depende da plataforma Bing para seus serviços de busca, quer que o regulador tome medidas imediatas enquanto a investigação está em andamento.

Essa queixa representa mais um desafio ao modelo de negócios de sindicação de busca da Microsoft, em um momento em que há um aumento da fiscalização sobre as plataformas de Big Tech na Europa. O momento é crítico para a Qwant, pois os órgãos de fiscalização só tomam ações provisórias se houver evidências de que uma empresa abusa de seu poder de mercado e causou danos sérios e imediatos ao reclamante.

A Microsoft rejeitou as alegações de forma categórica. A Autoridade da Concorrência da França está agora coletando informações da indústria mais ampla e buscou feedback de outros motores de busca. A decisão sobre a possibilidade de ação provisória e a abertura de uma investigação formal contra a Microsoft deve ser tomada até setembro.

Embora a participação de mercado do Bing no setor de busca ao consumidor seja de apenas 3-4% globalmente, sua influência é muito mais profunda através do modelo de sindicação que alimenta motores de busca alternativos na Europa. Segundo Sanchit Vir Gogia, analista-chefe e CEO da Greyhound Research, “o papel da Microsoft na sindicação de busca B2B apresenta um ponto crítico, mas sub-regulado de alavancagem”.

A queixa destaca como motores de busca menores na Europa geralmente dependem da tecnologia de back-end de seus rivais maiores para fornecer resultados de busca e notícias, criando dependências que podem ser exploradas. A natureza técnica das alegações torna a prova de irregularidades particularmente desafiadora, pois a Microsoft pode modular a qualidade dos resultados de busca que entrega a parceiros de sindicação através de APIs do Bing.

Essa não é a primeira vez que a Microsoft enfrenta reguladores europeus. Recentemente, a empresa ofereceu tornar seu produto Office sem o Teams mais barato do que quando vendido com o Teams, tentando resolver um caso antitruste da UE que poderia resultar em multas significativas. A Microsoft acumulou $2,3 bilhões em multas antitruste na UE nos últimos anos.

Além disso, a Microsoft não está sozinha em enfrentar um aumento da fiscalização antitruste; o Google também enfrentou alegações semelhantes sobre domínio de navegador e manipulação de mercado, tanto na UE quanto nos EUA.

O caso reflete os esforços mais amplos da Europa para reduzir a dependência de plataformas tecnológicas dos EUA. A Qwant já está trabalhando para construir independência, tendo anunciado uma parceria com a Ecosia para desenvolver um índice de busca europeu, projetado para fornecer resultados de busca mais localizados em francês e alemão.

Para a Qwant e outros motores de busca europeus, este caso pode determinar sua sobrevivência a longo prazo. As empresas correm o risco de multas de até 10% de seu faturamento global anual por violar as regras antitruste francesas, criando uma pressão significativa para conformidade. No entanto, a natureza técnica complexa das alegações apresenta desafios únicos para os reguladores.

A decisão de setembro será observada de perto por outros motores de busca europeus, reguladores e concorrentes da Microsoft. Se a autoridade antitruste da França decidir tomar uma ação provisória, isso pode proporcionar alívio imediato à Qwant e estabelecer um precedente para como disputas de sindicação de busca são tratadas na Europa.

Fonte: Computer World

O Papel da Microsoft no Mercado de Busca

O papel da Microsoft no mercado de busca é multifacetado e, embora sua participação no mercado de busca para consumidores seja de apenas 3-4% globalmente, sua influência se estende muito além disso. Através de um modelo de syndication, a Microsoft fornece a infraestrutura que alimenta motores de busca alternativos na Europa, como o Qwant.

Recentemente, o Qwant apresentou uma queixa formal contra a Microsoft, alegando que a empresa degradou deliberadamente a qualidade dos resultados de busca entregues através da plataforma Bing. Essa queixa destaca como motores de busca menores dependem da tecnologia de grandes rivais para fornecer resultados de busca e notícias, criando uma dependência que pode ser explorada.

Segundo Sanchit Vir Gogia, analista-chefe e CEO da Greyhound Research, “o papel da Microsoft na syndication de busca B2B apresenta um ponto crítico, mas sub-regulado de alavancagem”. Ele explica que, através das APIs do Bing e da Microsoft Advertising, a Microsoft se torna a espinha dorsal da monetização e entrega de resultados para rivais focados em privacidade. Essa situação não se trata de uma dominância clássica no mercado consumidor, mas sim de um gatekeeping estrutural.

As alegações contra a Microsoft são complexas, pois a empresa pode modular a qualidade dos resultados de busca que entrega a parceiros de syndication através de APIs do Bing, o que torna a prova de má conduta um desafio regulatório. A degradação seletiva dos serviços pode se manifestar de maneiras sutis, como profundidade reduzida do índice ou respostas mais lentas a consultas.

Além disso, a Microsoft já enfrentou problemas com reguladores europeus anteriormente. Recentemente, a empresa tentou resolver um caso antitruste da UE relacionado ao seu produto Office, oferecendo uma versão mais barata sem o Teams. A Microsoft acumulou multas de $2,3 bilhões na UE nos últimos anos, e os desafios não se limitam à Europa, com a FTC também abrindo uma investigação antitruste sobre suas práticas de licenciamento de software e computação em nuvem.

O caso do Qwant reflete um esforço mais amplo da Europa para reduzir a dependência de plataformas tecnológicas dos EUA. Com países como a Alemanha buscando desenvolver aplicações nativas, a iniciativa do Qwant de construir um índice de busca europeu em parceria com a Ecosia é um passo nessa direção. No entanto, essa iniciativa ainda está em estágios iniciais e pode não ser suficiente para substituir completamente os resultados do Bing e do Google.

Para o Qwant e outros motores de busca europeus, este caso pode determinar sua sobrevivência a longo prazo. As empresas podem enfrentar multas de até 10% de seu faturamento global anual por violar as regras antitruste francesas, o que representa uma pressão significativa para a conformidade. Para a Microsoft, isso poderia significar bilhões em potenciais penalidades.

Entretanto, a natureza técnica complexa das alegações apresenta desafios únicos para os reguladores. A decisão da autoridade antitruste da França em setembro será observada de perto por outros motores de busca europeus, reguladores e concorrentes da Microsoft. Se a autoridade decidir tomar uma ação provisória, isso poderá proporcionar alívio imediato ao Qwant e estabelecer um precedente para como disputas de syndication de busca são tratadas na Europa.

Fonte: Computer World

Desafios Regulatórios e o Futuro da Busca na Europa

A denúncia da Qwant contra a Microsoft representa um desafio significativo para a empresa no cenário regulatório europeu. A Qwant, um motor de busca focado em privacidade, alega que a Microsoft degradou intencionalmente a qualidade dos resultados de busca fornecidos através da plataforma Bing. Essa reclamação foi formalmente apresentada à Autorité de la concurrence, o regulador antitruste da França, que agora está coletando informações da indústria para decidir se tomará medidas provisórias contra a Microsoft.

O modelo de sincronização de busca da Microsoft, que alimenta motores de busca alternativos na Europa, é um ponto crítico de alavancagem que não é adequadamente regulamentado. Segundo Sanchit Vir Gogia, analista-chefe e CEO da Greyhound Research, a Microsoft atua como a espinha dorsal da monetização e entrega de resultados para concorrentes focados em privacidade, o que levanta questões sobre a dependência tecnológica que esses motores menores têm em relação à gigante americana.

Além disso, a dificuldade em provar a degradação seletiva dos resultados de busca torna o processo regulatório ainda mais complicado. A Microsoft pode ajustar a qualidade dos resultados que entrega aos parceiros de sincronização através de APIs do Bing, mas demonstrar essa degradação de forma clara é um verdadeiro campo minado regulatório.

Este não é o primeiro encontro da Microsoft com reguladores europeus. Recentemente, a empresa tentou resolver um caso antitruste da UE relacionado ao seu produto Office, oferecendo preços mais baixos para a versão sem o Teams. A Microsoft já acumulou multas de 2,3 bilhões de dólares em casos antitruste na Europa, e os desafios não se limitam ao continente europeu, com investigações também em andamento nos Estados Unidos.

A crescente pressão regulatória não afeta apenas a Microsoft. O Google também enfrenta alegações semelhantes sobre domínio de mercado e manipulação, tanto na Europa quanto nos EUA. O Departamento de Justiça dos EUA está pedindo a separação do navegador Chrome do Google, após um tribunal considerar a empresa como monopolista no mercado de busca.

O caso da Qwant reflete um movimento mais amplo na Europa em direção à soberania digital, onde países buscam reduzir a dependência de plataformas tecnológicas dos EUA. A Alemanha, por exemplo, está focando na criação de aplicações nativas para evitar essa dependência. A Qwant já iniciou esforços para construir independência, anunciando uma parceria com a Ecosia para desenvolver um índice de busca europeu, embora essa iniciativa ainda esteja em estágios iniciais.

As consequências desse caso podem ser significativas para a sobrevivência a longo prazo da Qwant e de outros motores de busca europeus. As empresas podem enfrentar multas de até 10% de seu faturamento global por violar as regras antitruste francesas, o que representa uma pressão considerável para a conformidade. Para a Microsoft, isso poderia significar bilhões em penalidades potenciais.

No entanto, a natureza técnica complexa das alegações apresenta desafios únicos para os reguladores. A barra de evidência permanece alta, e a degradação do serviço em sincronia digital se manifesta de maneiras mais sutis, tornando difícil a atribuição de responsabilidade. A decisão da Autorité de la concurrence, que deve ser anunciada em setembro, será observada de perto por outros motores de busca europeus, reguladores e concorrentes da Microsoft. Se a autoridade decidir tomar medidas provisórias, isso poderá oferecer alívio imediato à Qwant e estabelecer um precedente para como disputas de sincronia de busca são tratadas na Europa.

Fonte: Computer World

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